
Olhando o panorama político atual, me questiono sobre a existência de lados (ideologias) da política. A ontológica luta entre direita e esquerda.
Após a queda do Muro de Berlim, olhando hoje, da esquerda mundial só ficou os escombros do antigo muro. No Brasil, após a Ditadura Militar começaram a se esquecer da bandeira vermelha do socialismo, para se tornarem sociais democratas; da velha esquerda, só a cor da bandeira restou.
Vivemos em uma época de política de coalizão, para ter um objetivo só, o poder. Partidos antes ditos inimigos históricos, hoje coligados em busca de uma vaga neste tal poder. Grandes partidos que, após a Ditadura assume o poder e, logo após fica pulando de lado para se manter nele; caindo assim por terra toda uma ideologia partidária. No Congresso Nacional, o que vemos não é a posição partidária e sim blocos armados para defender interesses de uns e outros.
Da esquerda o que resta é a cor da bandeira, e da direita? O que se lembra é de sua história de dominação no país, e principalmente dos anos de chumbo e o seu interesse de sufocar a esquerda e se manter no poder.
Hoje podemos colocar a maioria dos partidos e suas ideologias em “valas em comum”, ou como dizem a colocação popular “tudo farinha do mesmo saco”. Todos almejam o poder e se manter nela, para isso se esquece às ideologias partidárias e aderem a blocos de interesses. O poder me parece um palco de músicos onde, tal soberano da nação dá o tom da música, mas se não me engano esta música já escutamos em outros tempos, e qual a diferença? Tem diferença sim, um programa de assistencialismo aqui outro ali, vivem tapando buracos e, o que se vê de diferente mesmo são os rostos, mas às vezes aparecem alguns rostos conhecidos ainda por cima. O poder virou mesmo um picadeiro de circo, onde o povo alienado bate palmas para no final ganhar seu pãozinho.
Cadê as ideologias, tanto da direita, tanto da esquerda; e cadê o partido da esquerda e suas estrelas. Ah! Eles estão dando o tom da música. Logo esta música na qual não quero mais ouvir.
Após a queda do Muro de Berlim, olhando hoje, da esquerda mundial só ficou os escombros do antigo muro. No Brasil, após a Ditadura Militar começaram a se esquecer da bandeira vermelha do socialismo, para se tornarem sociais democratas; da velha esquerda, só a cor da bandeira restou.
Vivemos em uma época de política de coalizão, para ter um objetivo só, o poder. Partidos antes ditos inimigos históricos, hoje coligados em busca de uma vaga neste tal poder. Grandes partidos que, após a Ditadura assume o poder e, logo após fica pulando de lado para se manter nele; caindo assim por terra toda uma ideologia partidária. No Congresso Nacional, o que vemos não é a posição partidária e sim blocos armados para defender interesses de uns e outros.
Da esquerda o que resta é a cor da bandeira, e da direita? O que se lembra é de sua história de dominação no país, e principalmente dos anos de chumbo e o seu interesse de sufocar a esquerda e se manter no poder.
Hoje podemos colocar a maioria dos partidos e suas ideologias em “valas em comum”, ou como dizem a colocação popular “tudo farinha do mesmo saco”. Todos almejam o poder e se manter nela, para isso se esquece às ideologias partidárias e aderem a blocos de interesses. O poder me parece um palco de músicos onde, tal soberano da nação dá o tom da música, mas se não me engano esta música já escutamos em outros tempos, e qual a diferença? Tem diferença sim, um programa de assistencialismo aqui outro ali, vivem tapando buracos e, o que se vê de diferente mesmo são os rostos, mas às vezes aparecem alguns rostos conhecidos ainda por cima. O poder virou mesmo um picadeiro de circo, onde o povo alienado bate palmas para no final ganhar seu pãozinho.
Cadê as ideologias, tanto da direita, tanto da esquerda; e cadê o partido da esquerda e suas estrelas. Ah! Eles estão dando o tom da música. Logo esta música na qual não quero mais ouvir.