
A atualidade política me dá certa preocupação. Está havendo uma crise mundial, e isso me lembra os aspectos econômicos que deu inicio as duas grandes guerras.
A Rússia (ex União Soviética), na qual foi o pólo inverso econômico do mundo, dá sinal que quer recuperar a reputação. Têm parceiros econômicas e bélicas com países ditos de “esquerda”, como China, Venezuela, Cuba, Bolívia, Coréia do Norte, e outras e, ainda dá respostas de guerra contra as atuações de domínio dos EUA na Europa.
O Oriente Médio sempre foi uma bomba relógio, ainda mais com a ocupação americanas no seu território, onde após alguns anos ainda não conseguiram acabar com as milícias locais. Como o Iraque e Afeganistão.
A China vem crescendo cada dia mais na economia, mostrando que o regime comunista, lá está dando certo.
Em Cuba, o império americano tenta de tudo para acabar com o regime, principalmente agora, após a doença de Fidel Castro.
Na Venezuela, o polemico Hugo Chaves tenta colocar seu país (como dizem a mídia americana), numa ditadura, e se tornar um Xeque do petróleo.
Na Bolívia, Evo Morales traz reforma para seu país e, nacionaliza tudo em que vê pela frente.
No Brasil, que busca a supremacia da energia, após o bloqueio do gás boliviano, aposta no Biodiesel e, descobre ainda uma reserva petrolífera.
Com estes dados fico preocupado. O Brasil tem a maior lençol de água potável do mundo, e com certeza após a guerra do petróleo, virá à guerra da água, na qual nosso país será o alvo. China e Rússia querem também dar as cartas, desagradando com o império americano, onde pode causar uma segunda guerra fria.
As relações internacionais da América do Sul entrando em choque, primeiramente a Argentina com Uruguai, Brasil e Bolívia, e Chaves encabeçando tudo, querendo ser o chefe do Continente. Chaves primeiramente dá seus pontapés no Brasil, por causa do Biodiesel, e agora após a descoberta da reserva de petróleo brasileiro, quer criar uma petroleira Amazônica. Não é só Chaves que está de olho em nossa energia, os yankees.
O que me dá um frio na barriga, e pode me causar um certo medo, é que, pode explodir logo, logo uma grande guerra; a segunda guerra fria ou ainda uma terceira guerra mundial, onde o nosso país pode ser o alvo da conquista.
Mas o que me preocupa mais é que todos os chefes de estados sabem disso, e muitos ficam em cima do muro (no caso do nosso país). Estamos à mercê, de olhar de perto e sofrer com as conseqüências de uma guerra. Quem sabe assim o brasileiro aprende, e mude tudo por aqui.
Enquanto Fidel está com o pé na cova; o índio Evo Morales sonha em ser cowboy americano e Chaves ser o matador de Bush e do Império Americano, e a América Latina começado a se ver fumaça (onde há fumaça há fogo) está havendo uma guerra política dos grandes, onde nós somos o alvo.
A Rússia (ex União Soviética), na qual foi o pólo inverso econômico do mundo, dá sinal que quer recuperar a reputação. Têm parceiros econômicas e bélicas com países ditos de “esquerda”, como China, Venezuela, Cuba, Bolívia, Coréia do Norte, e outras e, ainda dá respostas de guerra contra as atuações de domínio dos EUA na Europa.
O Oriente Médio sempre foi uma bomba relógio, ainda mais com a ocupação americanas no seu território, onde após alguns anos ainda não conseguiram acabar com as milícias locais. Como o Iraque e Afeganistão.
A China vem crescendo cada dia mais na economia, mostrando que o regime comunista, lá está dando certo.
Em Cuba, o império americano tenta de tudo para acabar com o regime, principalmente agora, após a doença de Fidel Castro.
Na Venezuela, o polemico Hugo Chaves tenta colocar seu país (como dizem a mídia americana), numa ditadura, e se tornar um Xeque do petróleo.
Na Bolívia, Evo Morales traz reforma para seu país e, nacionaliza tudo em que vê pela frente.
No Brasil, que busca a supremacia da energia, após o bloqueio do gás boliviano, aposta no Biodiesel e, descobre ainda uma reserva petrolífera.
Com estes dados fico preocupado. O Brasil tem a maior lençol de água potável do mundo, e com certeza após a guerra do petróleo, virá à guerra da água, na qual nosso país será o alvo. China e Rússia querem também dar as cartas, desagradando com o império americano, onde pode causar uma segunda guerra fria.
As relações internacionais da América do Sul entrando em choque, primeiramente a Argentina com Uruguai, Brasil e Bolívia, e Chaves encabeçando tudo, querendo ser o chefe do Continente. Chaves primeiramente dá seus pontapés no Brasil, por causa do Biodiesel, e agora após a descoberta da reserva de petróleo brasileiro, quer criar uma petroleira Amazônica. Não é só Chaves que está de olho em nossa energia, os yankees.
O que me dá um frio na barriga, e pode me causar um certo medo, é que, pode explodir logo, logo uma grande guerra; a segunda guerra fria ou ainda uma terceira guerra mundial, onde o nosso país pode ser o alvo da conquista.
Mas o que me preocupa mais é que todos os chefes de estados sabem disso, e muitos ficam em cima do muro (no caso do nosso país). Estamos à mercê, de olhar de perto e sofrer com as conseqüências de uma guerra. Quem sabe assim o brasileiro aprende, e mude tudo por aqui.
Enquanto Fidel está com o pé na cova; o índio Evo Morales sonha em ser cowboy americano e Chaves ser o matador de Bush e do Império Americano, e a América Latina começado a se ver fumaça (onde há fumaça há fogo) está havendo uma guerra política dos grandes, onde nós somos o alvo.