Quadrinhos é coisa de menino?

 


    A resposta é Não.


   Histórias em quadrinhos não foram feitas apenas para meninos, mas sim para todos. Tanto uma superaventura ou uma história mais delicada e sensível podem ser lidas por meninas e meninos.

    Por muito tempo, os homens foram a maioria no mercado das HQs, seja produzindo, seja lendo. Como eles eram os principais consumidores, as HQs eram totalmente voltadas para eles. Mas felizmente ouve um ponto de virada.

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    Cada vez mais há leitoras de quadrinhos e mulheres quadrinistas, no Brasil e no mundo. Elas estão consumindo, desenhando, roteirizando, colorindo, produzindo inúmeras histórias em quadrinhos. 

    Há diversas mulheres produzindo quadrinhos. Vamos ver algumas:

 No Brasil:

    Adriana Melo

    Bilquis Evely

    Cris Peter

    Bianca Pinheiro

    Lu Cafaggi

De outros países:

    Gail Simone

    Jill Thompson

    Marjoni Satrapi

    Rumiko Takahashi

    Hiromu Arakawa

    Karen Berger

    G. Willow Wilson

    Quanto mais as meninas forem incentivadas a ler HQs, maiores as chances de aumentar o número de leitoras e de escolherem trabalhar nesta área. Assim, haverá mais chances de uma garota se sentir representada.



    Representatividade é isso: quando a gente se identifica com uma história ou um personagem, pois encontra algo parecido com a nossa forma de ser e pensar.

    Os quadrinhos são um espaço democrático. Onde há possibilidade de TODOS poderem se sentirem representados, sem nenhum preconceito.