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De herói a vilão.
Chega aos cinemas o filme Oppenheimer.
E nosso colaborador @filipemdasilva
Foi assistir.
“Agora eu me tornei a Morte, a destruidora de mundos”.
Essa frase é do Bhagavad-Gita, texto religioso hindu escrito em sânscrito, mas que se tornou famosa por ter sido citada pelo físico J. Robert Oppenheimer, pai da bomba atômica, cujo biografia estreia nos cinemas nesse dia 20 de julho e dirigido e escrito por Christopher Nolan, diretor da trilogia Cavaleiro das Trevas, Interestelar e A Origem, e um elenco que incluir nomes como Robert Downey Jr., Gary Oldman, Rami Malek, Emily Blunt, Florence Pugh e Matt Damon.
Um excelente filme, que é um estudo de personagem, mostrando algo que começa com uma boa intenção, mas termina como uma tragédia.
Como lidar com a culpa da criação de algo que pode matar inocentes, e por ter iniciado uma corrida armamentista que sempre se busca uma bomba maior.
Como alguém passa de heróis nacional a vilão? Como alguém lida com isso. E além disso, também trabalha com a paranoia de espiões e infiltrados russos, que foi muito comum nos anos 50, e mostrando a criação do Projeto Manhattan e toda a pesquisa em Los Alamos.
O filme utiliza como base o livro Oppenheimer: O triunfo e a Tragédia do Prometeu Americano escritor por Kai Bird e Martin J. Sherwin, vencedora do prêmio Pulitzer de 2006.
A obra utilizou como base relatórios do FBI, cartas da época e centenas de entrevistas com pessoas próximas ao físico, pesquisa essa que durou cerca de 25 anos.
Mas para manter a experiência do cinema, evite ler sobre ele, pois assim manterá muitas surpresas.
Quem tá aí ansioso para esse filme?
Agora para evitar outra explosão nuclear, Salve, Curta, Compartilhe e Comente muitoooooo 💣💥