
Qual a coisa mais importante para a vida? Se esta pergunta fosse para um faminto, a resposta seria comida; para aquele que sente frio a resposta seria o calor. Mas uma vez satisfeita todas as necessidades, será que ainda resta alguma coisa que todo mundo precise? Os filósofos acham que sim. O ser humano não vive somente de pão. Lógico que, todos precisam se alimentar e também necessitam de amor e cuidado. Mas tem algo que, todos nos temos e precisamos a necessidade de descobrir quem somos e por que vivemos.
Interessar – se em saber por que vivemos não é um interesse casual. Quem se interessa por tais questões toca um problema que vem sendo discutido pelo homem desde a época em que habitava as cavernas.
Estas interrogações são de certa importância, ela nos leva a filosofar. Como o mundo foi criado? Há vida depois da morte? Existe uma vontade maior que faz a história andar? Estes tipos de perguntas foram e são feitas ainda por pessoas de todas as épocas e culturas diferentes.
É fácil fazer indagações filosóficas, mas difícil é respondê-las. Desta mesma forma, cada um procura a sua resposta. Antes a mitologia de cada cultura respondia, já hoje se dá espaço para a ciência tentar responder. Muitos destes enigmas foram respondidos pela ciência ao longo dos anos.
Sabemos que os bebês possuem uma capacidade que o homem adulto já perdeu, a capacidade de se admirar com as coisas. Os bebês se admiram com qualquer coisa que vêem para eles tudo é novo e se alegram com isso. O triste é que à medida que crescemos nós nos “habituamos”, acostumamo-nos, ao mesmo tempo, com o mundo em si.
Quem sou eu? Já deixamos de perguntar. Devemos nos despertar e nos questionar. Como se fossemos a Bela Adormecida. Despertar e se perguntar quem somos, onde estou? Que Universo é este? O mundo fica pairando livremente no espaço? Em algum lugar dentro de nós, nos indica que a vida é um enigma. E já aprendemos isso, antes de aprender a pensar. Pensamos?
Para as crianças, o mundo é uma coisa nova, algo que desperta a admiração. Já os adultos, vivenciam o mundo como uma coisa absolutamente normal. Por isso que os filósofos são considerados seres diferentes ou até loucos, eles como as crianças, se admiram com o mundo, permanecem suas vidas mais receptivas e sensíveis às coisas.
Seres Humanos acordem do sono encantado do cotidiano! Se voltem para fora das quatro paredes de concreto de suas mentes, olhem para fora, se admiram com o mundo que está aí fora, tropeçam em si mesmos e, descobrem o que é mais importante para suas vidas, e a respostas fáceis das questões mais difíceis filosóficas. A única coisa que precisamos para nos tornar bons filósofos é a capacidade de nos admirarmos com as coisas...
Interessar – se em saber por que vivemos não é um interesse casual. Quem se interessa por tais questões toca um problema que vem sendo discutido pelo homem desde a época em que habitava as cavernas.
Estas interrogações são de certa importância, ela nos leva a filosofar. Como o mundo foi criado? Há vida depois da morte? Existe uma vontade maior que faz a história andar? Estes tipos de perguntas foram e são feitas ainda por pessoas de todas as épocas e culturas diferentes.
É fácil fazer indagações filosóficas, mas difícil é respondê-las. Desta mesma forma, cada um procura a sua resposta. Antes a mitologia de cada cultura respondia, já hoje se dá espaço para a ciência tentar responder. Muitos destes enigmas foram respondidos pela ciência ao longo dos anos.
Sabemos que os bebês possuem uma capacidade que o homem adulto já perdeu, a capacidade de se admirar com as coisas. Os bebês se admiram com qualquer coisa que vêem para eles tudo é novo e se alegram com isso. O triste é que à medida que crescemos nós nos “habituamos”, acostumamo-nos, ao mesmo tempo, com o mundo em si.
Quem sou eu? Já deixamos de perguntar. Devemos nos despertar e nos questionar. Como se fossemos a Bela Adormecida. Despertar e se perguntar quem somos, onde estou? Que Universo é este? O mundo fica pairando livremente no espaço? Em algum lugar dentro de nós, nos indica que a vida é um enigma. E já aprendemos isso, antes de aprender a pensar. Pensamos?
Para as crianças, o mundo é uma coisa nova, algo que desperta a admiração. Já os adultos, vivenciam o mundo como uma coisa absolutamente normal. Por isso que os filósofos são considerados seres diferentes ou até loucos, eles como as crianças, se admiram com o mundo, permanecem suas vidas mais receptivas e sensíveis às coisas.
Seres Humanos acordem do sono encantado do cotidiano! Se voltem para fora das quatro paredes de concreto de suas mentes, olhem para fora, se admiram com o mundo que está aí fora, tropeçam em si mesmos e, descobrem o que é mais importante para suas vidas, e a respostas fáceis das questões mais difíceis filosóficas. A única coisa que precisamos para nos tornar bons filósofos é a capacidade de nos admirarmos com as coisas...