
Não entendo a educação brasileira. Alunos de escolas privadas, após concluírem ensino médio, estudam em universidades públicas e, quem estuda em escolas públicas, vai para universidades privadas (alguns privilegiados). Mas estes privilegiados, durante seu curso universitário, percebem que há uma desigualdade nas oportunidades ao saber.
Todos os cursos (ou quase todos) de ensinos superiores, exigem horas complementares, ou seja, exigem ao aluno que participem de cursos, palestras, seminários, colóquios, congressos, etc. Isso é algo fundamental para o aprendizado do universitário. Uma oportunidade de conhecer mais assuntos na qual é de seu interesse, conhecer outros nomes e teorias do mundo acadêmico.
Mas esta oportunidade não é para todos nas universidades privadas. As universidades dispõem para seus alunos, congressos, seminários, palestras. Até aí tudo bem. O problema é que, a maioria das vezes estes eventos são durante a parte diurna e poucas no noturno. Bom, todos sabem (principalmente as universidades privadas), que a maioria de seus alunos (muitas casos de até mais de 80%) estuda no turno da noite, pois trabalham durante o dia.
Estas oportunidades de crescimento intelectual são para poucos. Aqueles que sustentam a universidade, não podem participar destes eventos de suma importância para seu currículo e seu conhecimento. Estes, na maioria das vezes, são para alunos bolsistas ou para aqueles que de uma forma ou de outra, tem um outro meio de se sustentar na universidade (como por exemplo, o “paitrocínio”).
O universitário que trabalha para se sustentar dentro de uma universidade, não tem como (na maioria das vezes), conseguir umas folguinhas, para poder participar destes eventos. O conhecimento dentro das universidades privadas é seletivo, e não democrático. Não há acesso a todos, ou digamos, para sua grande maioria.
Ah! Mas comentei no início que, todos os alunos (na grande maioria dos cursos universitários) são obrigados a fazer horas complementares. Pois sim, para poderem se formar, acabam se inscrevendo em eventos sem nexo algum para seu currículo, mas que se encaixam com seus horários vagos. Isso é o cúmulo da discriminação intelectual. Sabe-se que a grande maioria dos universitários de universidades privadas, trabalha durante o dia para sustentar o custo desta universidade, e ainda assim é negado o acesso a determinados conhecimentos, nas quais a universidade propõe durante horários de rara disponibilidade da maioria dos alunos. Isso é gravíssimo, a democracia intelectual, infelizmente ainda não é oportunidade de todos.
Todos os cursos (ou quase todos) de ensinos superiores, exigem horas complementares, ou seja, exigem ao aluno que participem de cursos, palestras, seminários, colóquios, congressos, etc. Isso é algo fundamental para o aprendizado do universitário. Uma oportunidade de conhecer mais assuntos na qual é de seu interesse, conhecer outros nomes e teorias do mundo acadêmico.
Mas esta oportunidade não é para todos nas universidades privadas. As universidades dispõem para seus alunos, congressos, seminários, palestras. Até aí tudo bem. O problema é que, a maioria das vezes estes eventos são durante a parte diurna e poucas no noturno. Bom, todos sabem (principalmente as universidades privadas), que a maioria de seus alunos (muitas casos de até mais de 80%) estuda no turno da noite, pois trabalham durante o dia.
Estas oportunidades de crescimento intelectual são para poucos. Aqueles que sustentam a universidade, não podem participar destes eventos de suma importância para seu currículo e seu conhecimento. Estes, na maioria das vezes, são para alunos bolsistas ou para aqueles que de uma forma ou de outra, tem um outro meio de se sustentar na universidade (como por exemplo, o “paitrocínio”).
O universitário que trabalha para se sustentar dentro de uma universidade, não tem como (na maioria das vezes), conseguir umas folguinhas, para poder participar destes eventos. O conhecimento dentro das universidades privadas é seletivo, e não democrático. Não há acesso a todos, ou digamos, para sua grande maioria.
Ah! Mas comentei no início que, todos os alunos (na grande maioria dos cursos universitários) são obrigados a fazer horas complementares. Pois sim, para poderem se formar, acabam se inscrevendo em eventos sem nexo algum para seu currículo, mas que se encaixam com seus horários vagos. Isso é o cúmulo da discriminação intelectual. Sabe-se que a grande maioria dos universitários de universidades privadas, trabalha durante o dia para sustentar o custo desta universidade, e ainda assim é negado o acesso a determinados conhecimentos, nas quais a universidade propõe durante horários de rara disponibilidade da maioria dos alunos. Isso é gravíssimo, a democracia intelectual, infelizmente ainda não é oportunidade de todos.