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Mostrando postagens de dezembro, 2007

Honra

A honra não se vê mais por aqui, ela está manchada e caída ao chão em nome dos interesses pessoais. Os Samurais, Guerreiros japoneses do periodo feudal, me mostra uma forma de viver com a honra, respeito, liberdade e servidão. O código destes guerreiros, o Bushido, nos diz coizas que, podemos viver na simplicidade. -Eu não tenho pais, faço do céu e da terra meus pais. -Eu não tenho casa, faço do mundo minha casa. -Eu não tenho poder divino, faço da honestidade meu poder divino. -Eu não tenho pretensões, faço da minha disciplina minha pretensão. -Eu não tenho poderes mágicos, faço da personalidade meus poderes mágicos. -Eu não tenho vida ou morte, faço das duas uma, tenho vida e morte. -Eu não tenho visão, faço da luz do trovão a minha visão. -Eu não tenho audição, faço da sensibilidade meus ouvidos. -Eu não tenho leis, faço da auto-defesa minha lei. -Eu não tenho projetos, faço do apego às oportunidades meus projetos. -Eu não tenho táticas, faço da escassez e da abundância minha tática

Destino...

Destino, sempre me questionei sobre este; será que há um? Diante das fatalidades, vêm alguns com aquela frase “é (ou era) seu destino...”, ou ainda algo parecido, “Deus quis assim”. Isso me soa algo supersticioso, mitológico. Nunca concordei com a desculpa do destino, que era ele que dava as rédeas do rumo das coisas, ou que fosse um determinado Deus quisesse que, fossemos joguete deste. Primeiramente vem em mente o filosofo Santo Agostinho (354-430 d.C.) e a doutrina teológica dele o ‘livre arbítrio’, onde segundo este, o homem é livre para escolher suas ações. Segundo este filósofo que acabou sendo canonizado, Deus não dá as rédeas, e sim transfere esta responsabilidade para os homens, e após este Deus o julgará estas ações humanas. Sobre o destino, ponho a mesma teoria de Santo Agostinho, o homem é livre para escolher suas ações. Se não for assim, por determinação do destino, somos escravos da própria natureza. Não somos livres para escolher, o destino nos reserva tudo. Não temos p