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Mostrando postagens de 2007

Honra

A honra não se vê mais por aqui, ela está manchada e caída ao chão em nome dos interesses pessoais. Os Samurais, Guerreiros japoneses do periodo feudal, me mostra uma forma de viver com a honra, respeito, liberdade e servidão. O código destes guerreiros, o Bushido, nos diz coizas que, podemos viver na simplicidade. -Eu não tenho pais, faço do céu e da terra meus pais. -Eu não tenho casa, faço do mundo minha casa. -Eu não tenho poder divino, faço da honestidade meu poder divino. -Eu não tenho pretensões, faço da minha disciplina minha pretensão. -Eu não tenho poderes mágicos, faço da personalidade meus poderes mágicos. -Eu não tenho vida ou morte, faço das duas uma, tenho vida e morte. -Eu não tenho visão, faço da luz do trovão a minha visão. -Eu não tenho audição, faço da sensibilidade meus ouvidos. -Eu não tenho leis, faço da auto-defesa minha lei. -Eu não tenho projetos, faço do apego às oportunidades meus projetos. -Eu não tenho táticas, faço da escassez e da abundância minha tática

Destino...

Destino, sempre me questionei sobre este; será que há um? Diante das fatalidades, vêm alguns com aquela frase “é (ou era) seu destino...”, ou ainda algo parecido, “Deus quis assim”. Isso me soa algo supersticioso, mitológico. Nunca concordei com a desculpa do destino, que era ele que dava as rédeas do rumo das coisas, ou que fosse um determinado Deus quisesse que, fossemos joguete deste. Primeiramente vem em mente o filosofo Santo Agostinho (354-430 d.C.) e a doutrina teológica dele o ‘livre arbítrio’, onde segundo este, o homem é livre para escolher suas ações. Segundo este filósofo que acabou sendo canonizado, Deus não dá as rédeas, e sim transfere esta responsabilidade para os homens, e após este Deus o julgará estas ações humanas. Sobre o destino, ponho a mesma teoria de Santo Agostinho, o homem é livre para escolher suas ações. Se não for assim, por determinação do destino, somos escravos da própria natureza. Não somos livres para escolher, o destino nos reserva tudo. Não temos p

O Ateísmo, quebra com a mitologia assim nasce a ciência

Antes do nascimento da filosofia, e por este meio o da ciência, todo o questionamento do Homem sobre a Natureza era respondido por diferentes religiões. Estas explicações foram passadas de geração para geração através dos mitos. Um mito é a história de deuses e tem por objetivo explicar a vida e o mundo como ele é. Durante milênios, espalhou-se pelo mundo uma diversidade de explicações mitológicas para questões filosóficas. Os primeiros filósofos gregos tentaram provar que tais explicações não eram confiáveis. Aí surge o ateísmo. Os primeiros filósofos gregos criticavam a mitologia, para eles os deuses ali representados, tinham muita semelhança com os homens. Pela primeira vez na história da humanidade, foi dito claramente que, os mitos talvez não passassem de frutos da imaginação do homem. Xenofanes (filósofo grego, 570 a.C.), dizia que, as pessoas teriam criado os deuses a sua imagem e semelhança: “Os mortais acreditam que os deuses nascem, falam, de forma semelhante à sua própria..

Tropeçar em si mesmo

Qual a coisa mais importante para a vida? Se esta pergunta fosse para um faminto, a resposta seria comida; para aquele que sente frio a resposta seria o calor. Mas uma vez satisfeita todas as necessidades, será que ainda resta alguma coisa que todo mundo precise? Os filósofos acham que sim. O ser humano não vive somente de pão. Lógico que, todos precisam se alimentar e também necessitam de amor e cuidado. Mas tem algo que, todos nos temos e precisamos a necessidade de descobrir quem somos e por que vivemos. Interessar – se em saber por que vivemos não é um interesse casual. Quem se interessa por tais questões toca um problema que vem sendo discutido pelo homem desde a época em que habitava as cavernas. Estas interrogações são de certa importância, ela nos leva a filosofar. Como o mundo foi criado? Há vida depois da morte? Existe uma vontade maior que faz a história andar? Estes tipos de perguntas foram e são feitas ainda por pessoas de todas as épocas e culturas diferentes. É fácil faz

Eis um medo

A atualidade política me dá certa preocupação. Está havendo uma crise mundial, e isso me lembra os aspectos econômicos que deu inicio as duas grandes guerras. A Rússia (ex União Soviética), na qual foi o pólo inverso econômico do mundo, dá sinal que quer recuperar a reputação. Têm parceiros econômicas e bélicas com países ditos de “esquerda”, como China, Venezuela, Cuba, Bolívia, Coréia do Norte, e outras e, ainda dá respostas de guerra contra as atuações de domínio dos EUA na Europa. O Oriente Médio sempre foi uma bomba relógio, ainda mais com a ocupação americanas no seu território, onde após alguns anos ainda não conseguiram acabar com as milícias locais. Como o Iraque e Afeganistão. A China vem crescendo cada dia mais na economia, mostrando que o regime comunista, lá está dando certo. Em Cuba, o império americano tenta de tudo para acabar com o regime, principalmente agora, após a doença de Fidel Castro. Na Venezuela, o polemico Hugo Chaves tenta colocar seu país (como dizem a mídi

Infância Perdida

Cada dia que passa me assusto em pensar no futuro das crianças deste país. Futuro? Isto existe para nossas crianças? Questiono-me se tem, pois com o passar dos anos, o nosso sistema nos engole e quem sofre com isso, são as crianças. As crianças estão sendo exploradas, nas sinaleiras das esquinas de cada cidade; nos campos; nos lixões; e ainda na educação. Sim, na educação. A infância está sendo perdida, roubada daria para falar. Em nossa educação, estão perdendo a boa aula. O professor vai ter que se dividir em 50 com esta junção de turmas, a tal de “enturmação”, que nossa governadora, que já foi professora decretou, se já não bastasse os problemas sócio-pedagógicos que nossas escolas enfrentam. Mas o problema maior ainda não é esse, e sim a alienação visual que nossas crianças estão sofrendo em salas de aula. Uma grande mestra em sala de aula me relatou um problema de discriminação social, sofrido com algum dos alunos por seus colegas, numa turma de segundo ano do ensino fundamental,

Educação e a Decoreba

Não é de hoje que a educação vem enfrentando problemas, e para aliviar questões de custos, vem aí a enturmação. Cômico, isso soa como piada, mas não dará para rir no final e sim chorar, pois qual será o nível de aprendizado destes alunos? Mas a preocupação com a educação não é algo de importância para nossos governantes, tanto ao nível nacional muito menos estadual; enquanto um dá assistencialismo às escolas, outro vê a educação como o ponto de prejuízo de seu governo. Mas venho aqui para retratar como é a educação neste país, nosso sistema educacional é uma piada, nossos alunos não são instruídos a aprender, e sim a decorar. Vejamos as aulas de Matemática (me desculpe os professores dessa área), mas em sala de aula se aprende a decorar a tabuada, decorar as fórmulas matemáticas e nada mais que isto, o aluno para passar de ano deve ter boa memória se não... todos nós sabemos o que ocorre. Não estou querendo dizer que o aluno não deva aprender as fórmulas ou que não deva saber a tabuad

Socialismo Marxista

Nós, trabalhadores, criamos valores, e o que recebemos? Só míseros salários; o valor que produzimos é sempre bem maior do que o salário que recebemos; assim essa diferença chamada de lucro pertence a poucos, aos nossos patrões. Marx chama isso de "mais - valia". E essa diferença tende a aumentar mais a classe de pobres e miseráveis, gerando mais problemas sociais. E quando iremos ver todos estes problemas sociais resolvidos? E um mundo melhor é possível de ver? No decorrer da história do homem civilizado, já vimos idéias de um mundo igualitário a todos. Na Grécia Antiga, o filósofo Platão, ao examinar as sociedades primitivas, fala-nos de um estado da natureza baseado na igualdade entre os homens. Mais tarde, na Idade Média, temos More com a sua obra Utopia e Bacon, com a Nova Atlântida, onde são apresentadas idéias de novas sociedades, onde também visam a igualdade entre os povos. As respostas aos problemas enfrentados estão na união dos povos contra a tirania e na compreens

Discusão do bar da Câmara

Após o último ano eleitoral municipal, fico intrigado e me questiono diante deste primeiro ano que passou do mandato dos nossos políticos municipais. E me pergunto: para que serve um vereador? Você sabe? Ou, qual é a serventia de um vereador em Montenegro? Alguém viu algum projeto para a população montenegrina? Algum tempo atrás, vi, no jornal, a relação dos "nossos vereadores" e seus respectivos projetos no ano anterior. Aí me veio uma indagação; "projetos?"; onde estão estes projetos? Para mim, nome de rua não é projeto e ainda se vê um vereador jogando na cara do outro "... eu fiz tantos projetos e você?...". Coisa incrível isso, não acham? Muitos de nós, que discutimos políticas dentro dos movimentos sociais, sabemos o que é um "projeto" para a população. Já alguns vereadores... E isso que não estamos ganhando R$ 3.339,00 por mês e não precisamos aparecer "uma vez por semana" na Câmara para tais discussões. Pois bem, a Câmara de Ver

Brevidade da Vida

A maior parte dos mortais queixa-se da malevolência da natureza. Porque estamos destinados a um momento da eternidade, o espaço de tempo que nos foi dado corre tão veloz e rápido, à exceção de muito poucos, a vida abandonaria a todos em meio aos preparativos mesmo para vida.A vida é breve, longa, a arte. Aristóteles teve como natureza: aos animais, ela concedeu tanto tempo de vida que eles sobrevivem por cinco ou dez gerações; ao homem, nascido para tantos e tão grandes feitos, está estabelecido um limite muito mais próximo. Não é curto o tempo que temos, mas dele muito perdemos. Quando não o empregamos em nada de bom, então, finalmente constrangidos pela fatalidade, sentimos que ela já passou por nós sem que tivéssemos percebido. Queixamo-nos da natureza? Ela mostrou-se benevolente: a vida, se souber utilizá-la, é longa. Mas uma avareza insaciável apossa-se de um, de outro, uma laboriosa dedicação a atividades inúteis, uma ambição sempre dependente das opiniões alheias o esgota, um in

Esquerda/Direita, existe isso ainda?

Olhando o panorama político atual, me questiono sobre a existência de lados (ideologias) da política. A ontológica luta entre direita e esquerda. Após a queda do Muro de Berlim, olhando hoje, da esquerda mundial só ficou os escombros do antigo muro. No Brasil, após a Ditadura Militar começaram a se esquecer da bandeira vermelha do socialismo, para se tornarem sociais democratas; da velha esquerda, só a cor da bandeira restou. Vivemos em uma época de política de coalizão, para ter um objetivo só, o poder. Partidos antes ditos inimigos históricos, hoje coligados em busca de uma vaga neste tal poder. Grandes partidos que, após a Ditadura assume o poder e, logo após fica pulando de lado para se manter nele; caindo assim por terra toda uma ideologia partidária. No Congresso Nacional, o que vemos não é a posição partidária e sim blocos armados para defender interesses de uns e outros. Da esquerda o que resta é a cor da bandeira, e da direita? O que se lembra é de sua história

Relato de um Jovem Trabalhador

Taxam-nos como rebeldes, não vamos negar, nós somos; mas me diga como não se rebelar diante de tantas injustiças? Sempre tentam nos enquadrar ao sistema, mas queremos resistir; há as ameaças das drogas, da prostituição e tantas outras coisas para nos derrubar, mas estamos firmes, em uma sociedade que, muitas vezes, é injusta conosco. Os problemas econômicos também nos atingem; chega certa hora (hoje vejo que cada vez mais cedo) que temos de procurar um trabalho, ter uma renda, para quem sabe um dia poder ter um futuro melhor, quem sabe chegar na universidade, conseguir se manter nela, até se formar; assim poder fugir da miséria que atinge este país. Mas, no mundo do trabalho, somos excluídos, ignorados. Quando conseguimos um ‘trampo’, não temos cargos altos, nem médios, só os baixos ou além dos baixos; somos peões das fábricas, a mão-de-obra barata, trabalhos pesados em meio da correria capital. Não somos valorizados, se eu não quiser há vinte que querem meu lugar. Isso é uma lástima;

A Morte de Deus

Deus existe? Eis uma questão que fica sempre no ar. Acreditar ou não; se não existe o por que de tantas religiões, tantos homens que crêem e glorificam um certo “Deus”.Freud diz que a religião é uma ilusão, que é derivada dos desejos humanos. O homem cheio de sofrimento, com medo de um destino, com um certo pavor de sua certa finalidade ou ainda para sua sociedade impor seus instintos certas restrições, cria um Deus, que tudo pode, onde podem ter um socorro, consolo, amparo e perdão por todo um sofrimento neste mundo real. O homem volta a sua fase infantil onde, anseia a figura de um pai, o Deus – Pai. Feuerbach reduz a teologia à antropologia, diz ele que Deus é o espelho do homem, pois o homem projeta suas necessidades e desejos a um ser metafísico, criado pelo próprio homem, então Deus nada mais é que elevar o próprio homem a Deus para o homem.Na Obra A Gaia ciência, Nietzsche anuncia que Deus está morto, pouco a pouco a sociedade ocidental foi se afastando de Deus e assim que o

A necessidade do erro

Quando cometemos alguns erros em nossas vidas, somos logo julgados, muitas vezes não por outras pessoas, mas, a maioria das vezes por nós mesmos. Em uma sociedade competitiva, o erro mexe com o nosso ser, se torna tempo na qual perdemos, temos o sentimento de alguém estar passando em nossa frente, e ficando para trás comendo a poeira daquele que nos ultrapassou. Em salas de aula vimos que, a criança tem medo de cometer o erro, condição de culpa por ter errado, o medo do julgamento dos colegas, e o poder que o professor exerce sobre elas através deste erro. Vejo que, o erro é algo pedagógico para a nosso viver, algo que deveria ser mais bem tratado nas escolas, ele nos faz rever o próprio ato (na qual erramos) e se questionar o porque deste resultado e, nos traz ainda maior curiosidade pelo o que é o certo/correto, como conseguir este e, assim buscar esta verdade com mais experiência, lógico que isso só poderá acontecer se os professores estão preparados para trabalhar o erro como forma

Sociedade Barbárie

Após ler alguns noticiários deste último mês, fico a me questionar em qual momento histórico estamos vivendo? Nós estamos evoluindo ou regressando? Cada dia que passa (esquecendo somente a evolução da ciência), estamos regressando a um período histórico lamentável ao meu ver, me parece cada dia que passa estarmos vivendo num período bárbaro, lá no final da Idade Média. Primeiramente o que me lembro desta época é a igreja querendo se manter no poder; as relíquias vendidas, onde vendiam pedaços de madeira da cruz de Cristo, ossos dos doze Apóstolos, a palha da manjedoura onde o Cristo teria supostamente nascido, e a venda de passaporte para o paraíso; se juntarmos todos os pedaços de madeira vendidos pela igreja católica romana, poderíamos montar umas duzentas cruzes, e se juntar todos os ossos dos apóstolos vendidos, poderíamos montar uns trinta esqueletos completos onde foram só doze apóstolos; se juntarmos toda as palhas vendidas poderíamos não só encher uma manjedoura, mas sim alimen

Conceitos de Liberdade

Gritos de liberdade é o que se escuta em meios de opressões, muitos hoje sonham em ser livres. Livres muitas vezes da escravidão do trabalho (que ainda temos hoje, em um modo camuflado; principalmente hoje no setor do comércio), livres no meio social, livre de opressões, livres de nós mesmos. Mas, o que esta tal de liberdade? Alguém já se questionou sobre esse assunto? Ou talvez é mais fácil culpar alguém por não ter esta tal de liberdade, como acontece conosco culpando os representantes nossos no governo. Qual é a diferença entre o homem e as coisas? É que só o homem é livre. A consciência do homem o distingue das coisas e dos animais, que são “em – si”, ou seja, como não são conscientes de si, também não são capazes de se colocar do lado de fora para se auto – examinarem. Para o filósofo francês Satre, a liberdade é constituída da consciência: “eu estou condenado a existir para sempre além dos moventes e dos motivos do meu ato: eu estou condenado a ser livre. Isso significa que não s

Há lugar para Deus?

A humanidade (ainda) continua tentando conciliar razão e fé. Mas a ciência terá condições de um dia que foi Deus quem criou o universo e determinou os rumos da evolução? Durante muitos séculos, Deus foi o responsável pelo sucesso do homem sobre o planeta. Até que a ciência entrou na briga e, começou a mostrar que isso não era necessariamente verdade. Os estudo científicos das camadas geológicas que formaram a terra já provava que nosso planeta tinha milhões de anos e não 5 mil de acordo com os cálculos de São Agostinho. Na década de 1860, a teoria da seleção natural e da evolução das espécies de Charles Darwin, lançou as primeiras dúvidas consistentes à cerca da influência divina sobre a ordem da vida na terra. No século XX, os pensadores como Nietzsche, Marx, Freud, Satre e outros chegaram a apostar ainda na “Morte de Deus” e no inicio de uma “era da razão”. Mas isso ainda não se concretizou. Pelo contrário, o que se observa hoje é uma revalorização da fé; olhamos para o Brasil, onde

A cobiça pelo poder

Segundo o filósofo francês Michel Foucault em sua obra Microfísica do Poder, “... o poder se exerce por meio de mecanismo sutis, é necessário formar, organizar e colocar em circulação um saber”. A pouco nós vimos à eleição para o presidente da Câmara dos Deputados, onde os deputados esqueceram os partidos e se dividiram em blocos, onde dois destes eram governistas. Segundo essa máxima de Foucault, os deputados federais se organizaram, criaram mecanismos para chegar ao poder, mas, só esqueceram de colocar em circulação um saber, pois o interesse era algo particular, a cobiça ao poder e o que ela traz. Apoiado pelos envolvido em escândalos no ano passado como o ex-ministro José Dirceu e seu inimigo de carteirinha Roberto Jefferson, Paulo Cunha, Valdemar Costa Neto e para acompanhar o acusado de vários crimes o dep. Paulo Maluf e ainda o peemedebista gaúcho Eliseu Padilha, que se disse nas eleições passadas inimigo do PT; Arlindo Chinaglia venceu as eleições para presidente da Câmara Fede

Que país é este

“No Amazonas, no Araguaya...”. Querem nos mostrar que está tudo em paz, mas a nossa juventude não tem mais o sorriso no rosto que deveriam ter. Vivenciei uma geração diferente a essa que a nossa juventude vive, vivi a “geração coca-cola”, uma geração que estava vivenciando uma ruptura do sistema de governo, este aprendendo a ser democrático. E hoje qual a geração que a juventude vivencia? Com certeza é a geração das CPIs, apagões e epidemias, esta última vinda dos insetos de Brasília. Tive a oportunidade de assistir um filme que conta à história de verdadeiros heróis que não se encontram nos livros de história nas escolas. O filme “Araguaya – A conspiração do silêncio”, este conta à história da guerrilha de jovens que vão para matas amazônicas, onde se vêem obrigados a pegarem em armas, para defender a liberdade, a democracia, a soberania do povo brasileiro. Deram muito trabalho para o nosso exército que tanto defendeu o país nos anos de chumbo na qual se viveu com o regime militar, ma