Por Paulo Kobielski Um dia desses refletia com um velho amigo sobre as gerações que se maravilharam, assim como eu, naquelas belas tardes de sua infância com as magníficas aventuras de Space Ghost, Scooby-Doo, A Formiga Atômica, Jonny Quest, Os Impossíveis, Josie e as Gatinhas, a Corrida Maluca, Esquilo Sem Grilo, Frankenstein Jr., Os Fintstones e mais de uma centena de desenhos animados produzidos por Hanna – Barbera. Aquele estúdio que começou timidamente no final dos anos de 1950, mas que nas décadas seguintes nos trouxe um universo fantástico com personagens cativantes e carismáticos, com histórias que nos prendiam até o último segundo. Era uma delícia. Êxtase total. Só faltava voar como o Homem-Pássaro, detonar os alienígenas com os raios vindos dos braceletes de Space Ghost ou descobrir o vilão no final de um episódio de Scooby – Doo. Eram aventuras de curta duração, mas preenchiam cada espaço da alma daqueles meninos e meninas. Não faltava mais nada naqueles dias, além de esp