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Mostrando postagens de agosto, 2008

Quatro ruas em volta do umbigo

Em um vilarejo, três séculos atrás no interior do sul da Irlanda, UmbilicusVille, começou a ver seu vilarejo a se desenvolver economicamente e socialmente através de seu comércio local. O vilarejo era um ponto estratégico, todos que queriam se descolar ao centro ou ao norte daquele país teria que passar por este. Muitas oficinas de artesões (a futura indústria) da região começaram a se instalar nas redondezas do vilarejo, pois apostavam no forte comércio deste, para vender seus produtos. Os burgos (comerciantes) se desenvolviam cada vez mais. Habitantes de outras regiões procuram o vilarejo de UmbilicusVille para habitar em busca de renda, para seus familiares no comércio e oficinas artesãs do local. O vilarejo se desenvolvia cada vez mais. Em torno de 10 anos o vilarejo de UmbilicusVille, não tinha características de vilarejo e sim de uma mediana cidadezinha, o desenvolvimento batia as portas daquele local. Mas como nos dias de hoje, o desenvolvimento também tr

Velhos

Rostos suados, enrugados pelo sofrimento. Em seus olhos não se vê mais o brilho; a desesperança é algo normal no seu dia-a-dia. Corpos tortos, moldes errados, moda ultrapassada, é assim que se anda o alvo de seu desperdício. Mãos calejadas, corpos suados e rostos enrugados. É assim o perfil de quem luta para sobreviver e não mais viver. Viver na linha tênue da vida e morte. Vão sobrevivendo até aonde o destino vos levar. Fingimos não vê-los, mas estes insistes em passar em nossa frente, com uma imagem ultrapassada de nosso ser. O desprezo se torna virtude, em frente a seres deste passado. O seus passos não são mas os mesmo da ultima década, seus braço não tem a mesma força de anos atrás. Suas mentes tem muitas memórias. O corpo várias dores e sentimentos. Sentindo, só um, o de viver com dignidade. Velhos, mentes tortas temos nós, com idéias ultrapassada, não pelo tempo, mas sim pela ignorância.

Saberes

O que somos? Se é que somos algo. Somos o que não somos, fingimos que somos aquilo que não somos. Fingirmos saber o que não sabemos. Mas, o que sabemos? Se é que sabemos, sabemos que não sabemos, e ainda tem muitos que continuam a fingir que sabem. Mas sabemos que eles não sabem o que sabem, e sabemos que fingem saber.